Retomada: movimentos antivacina

No Lives da Retomada- Clínicas Médicas, vamos auxiliar o médico, abordando os perigos dos movimentos antivacina.

Estamos no meio de uma pandemia que quase parou o mundo pela falta de uma vacina contra a covid-19.

No entanto, as vacinas contra a gripe, contra o sarampo e contra a febre amarela sobram na rede pública de saúde…

As pessoas não se imunizam…

Como explicar esse paradoxo?

Em 2019, a Avaaz e a Sociedade Brasileira de Imunizações realizaram em parceria o estudo “As Fake News estão nos deixando doentes?”, com o objetivo de investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais.

O trabalho descobriu que aproximadamente sete a cada dez brasileiros acreditam em alguma informação falsa relacionada à vacinação.

Convidamos alguém que pode nos ajudar a refletir sobre essa situação, inclusive sobre os prejudiciais movimentos antivacina.

Camilla Freire é a mãe da Mallu. É jornalista especializada em Saúde Pública e estudante de Medicina.

Tem na bagagem uma experiência muito relevante que ela compartilhará conosco hoje em relação à vacinação no continente africano.

Por tudo isso e muito mais, afinal, são mais de 20 anos de amizade pessoal, ficamos muito felizes em recebê-la nas Lives da Retomada.

Espero que vocês aproveitem e se preparem para a saída da quarentena.

A retomada pós-quarentena

A crise de saúde pública atual está criando oportunidades para acelerar a implementação da nova economia digital.

O paciente sairá da pandemia buscando segurança, esperança e conforto.

Empresas precisam trabalhar para amenizar a ansiedade, investindo em estratégias que criem uma sensação de segurança.

As clínicas precisarão oferecer muito mais do que os antigos serviços pré-pandemia na retomada.

Clínicas precisam se preparar para a retomada

Precisarão agir de maneira a entregar um valor real aos e-pacientes, reafirmando seus propósitos, transformando seus valores em ações efetivas e oferecendo uma perspectiva positiva para o futuro, num ambiente limpo e seguro.

Apesar da desaceleração econômica, os gastos em saúde e bem-estar deverão crescer por conta da crise do coronavírus, segundo a pesquisa 2020 Chinese Consumer, da consultoria McKinsey.

A saúde e o bem-estar foram lançados para o topo da lista de prioridades do público, influenciando em muito o consumo pós-coronavírus.

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